quinta-feira, 22 de maio de 2008

Girl's Talk



Três figurantes na conversa numa pausa da rodagem.
Praia das Maçãs, 24 de Março de 2007

Nos Balneários



Um figurante a elevar-se nas divisórias do balneário.
Praia das Maçãs, 24 de Março de 2007

Strike a Pose



Uma figurante pousando para a fotografia.
Praia das Maçãs, 24 de Março de 2007

Make-Up! 1... 2... 3...



Dulce a preparar a figuração.
Praia das Maçãs, 24 de Março de 2007

Snooker


Luís e Francisco em mais uma pausa da rodagem.
Praia das Maçãs, 24 de Março de 2007

Swimming-Pool



Luís e Francisco num momento de pausa da rodagem.
Praia das Maçãs, 24 de Março de 2007

quarta-feira, 16 de abril de 2008

O Telefonema

Devido a um texto publicado no blog O CURSO DAS ESTRELAS, recordei um outro escrito por mim numa altura conturbada da minha vida. Recordei-me que nunca o publiquei e recordei-me que não deixou de ser um documento importante apesar de já não me provocar dor. Devido a tudo isto, terei muito gosto em finalmente dá-lo a ler. Infelizmente, nunca o datei. Presumo que pertença a inicios de 2002.
UMA PEQUENA OBSERVAÇÃO: Este texto é um autêntico melodrama.
UMA SEGUNDA OBSERVAÇÃO: Visto esta situação ser verídica, decidi proteger o nome da pessoa citada.



O TELEFONEMA

"De repente, veio-me à cabeça o M.! E para dentro de mim entrou uma sensação de desespero. A certeza da solidão. A nostalgia da ternura. O medo de perder ou de já ter perdido. Enfim... Anos que passaram depressa e que poderiam ter sido p’rá vida inteira. O amor dos meus sonhos, aquele que só existe em filmes. Mas a vida já é um filme!
Comecei a chorar como uma criança que se perdeu na feira, amedrontada por achar que não consegue viver longe do carinho dos pais! Este filme é real. Este é o filme da minha vida! E por isso comecei a chorar. Chorei desalmadamente sentindo que só tinha o chão para me apoiar! Chorei por um final tão triste. Por um filme com final forçado como se o argumentista não soubesse o que haveria de fazer a estas personagens! Mas já que o filme era verídico, existia ainda a hipótese de serem as próprias personagens a alterarem o guião. É um dom dado aos protagonistas das histórias verídicas. O filme não podia terminar assim.
E por isso tomei uma atitude e telefonei para casa. A cada toque, mil batidas no coração! O gravador atendeu e os nervos surgiram à flor da pele. Quis deixar mensagem! Era urgente mudar o rumo da história como se fosse a minha própria vida que estivesse em jogo. No auscultador ouvia-se a voz séria de um homem simpático:
-Olá. Daqui M. J. . De momento não posso atender mas agradecia que deixasse a sua mensagem.
As minhas mãos tremiam como varas verdes.
Como em qualquer filme hollywoodesco que se preze, existe sempre um tema musical que dá a ênfase à história. E embora não seja pessoa que ache que deva cantar bem, cantei! Cantei “I’ll Be Seeing You” lembrando-me do CD da Sarah Vaughan ao vivo no Tivoli de Copenhagen que ele me ofereceu pelo aniversário. Embora sem o acompanhamento da orquestra, os sons instrumentais acompanhavam a minha voz em pensamento. Os soluços impediam-me de cantar melhor mas o refrão ainda ia a meio. Era a rejeição de um facto, da pura verdade, do fim... O genérico final já passava no écran mas existia ainda a hipótese da parte 2 na esperança de que a sequela já pudesse ter o final desejado: o feliz, aquele em que vivem juntos para sempre.
E pronto! Agora vinha aquela cena em que se tem que suplicar e fazer acreditar ao outro de que nada foi em vão. Foi tudo por amor! Neste momento, o orgulho já cá não estava. Foi comprar tabaco e achou melhor não voltar tão cedo. As lágrimas lavavam-me a cara e a minha voz fraquejava a cada palavra. Se existissem os óscares da vida real, pelo menos um já estava no papo! Ganha-se óscares com facilidade quando se participa num melodrama e este é mesmo daqueles de chorar baba e ranho!
-Olá M. J. . De certeza que já percebeste quem fala. Um dia destes disseste que ninguém é insubstituível mas tu és insubstituível para mim pois uma parte do meu coração ficou aí contigo e esse bocado já ninguém to tira!
Para não dar a perceber aquilo que os olhos não escondem, sustive a respiração.
-Amo-te. É o que eu sinto. Eu ainda acredito em nós. E pronto... É melhor não dizer mais nada. Tu já sabes tudo. Um beijo cheio de saudades.
Se eu conhecesse o futuro, nunca teria feito este telefonema!"


FIM

quinta-feira, 27 de março de 2008

Os Óculos de Sol



Cristina vestida a rigor para fazer uma perninha junto com a figuração.
Praia das Maçãs, 24 de Março de 2007

Onde Fica a Piscina?



Dois meninos figurantes à espera da hora da rodagem.
Praia das Maçãs, 24 de Março de 2007

terça-feira, 18 de março de 2008

Beijo no Parque



Dois figurantes em cena no parque da Liberdade.
Sintra, 15 de Março de 2007

A RTP Conta Como Foi



Ramon e Rita em cena num banco de jardim do Parque da Liberdade.
Sintra, 15 de Março de 2007

domingo, 16 de março de 2008

Um Riso em Cena



Ramon e Rita em cena. Mais próximo, o perchista num pequeno ataque de riso.
Sintra, 15 de Março de 2007

Banco de Jardim



Carla, Marcia, Patrícia, Ramon e Pedro numa pausa durante um dia no Parque da Liberdade.
Sintra, 15 de Março de 2007

Desentendimento



Fernando Pires em cena no Parque da Liberdade. Um mal-entendido com a rapariga após um beijo não tão desejado.
Sintra, 15 de Março de 2007

Bastidores Amarelos 2



Catarina Wallenstein na sala de caracterização.
Abrunheira, 08 de Março de 2007

A Janela



Mariema e um figurante em cena.
Abrunheira, 02 de Março de 2007

Os Bem Comportados



Francisco, Manuel e Luís no banco de jardim do decor da rua.
Abrunheira, 02 de Março de 2007

Os Traquinas




Francisco, Manuel e Luís no banco de jardim do decor da rua.
Abrunheira, 02 de Março de 2007

Verniz Vermelho


Caracterização. Infelizmente, não me recordo de quem são as mãos.
Abrunheira, 02 de Março de 2007

Francisco



Francisco na sala de caracterização.
Abrunheira, 02 de Março de 2007